Data: 16/06/2011

De: Felix

Assunto: Re:radiação ionizante

* Caro Gabriel, concordo com você em alguns aspectos, que a solicitação dos exames estão cada vez mais de uma forma bem subjetiva, que leva muitas vezes a execução de um exame genérico, não direcionado a finalidade do diagnóstico do paciente/cliente é um ponto.
* O exame não servir de uma instituição para outra vejo em vários aspectos: 1° O exame genérico; 2° de baixa qualidade, que realmente não permite um diagnóstico; 3° termos financeiros que no atendimento, incorporando um exame complementar consegui-se agregar mais recursos financeiro ao mesmo.
* A criação daquele cartão SUS era para ter um prontuário eletrônico que se controla a vida clinica do usuário, não permitindo que ele realize procedimentos em duplicidade para onerar os cofres públicos, que já seria um regulado de proteção radiológica, que não só o SUS, mas todos os convênios estariam interligados, mas não foi adiante.
* Concordo também que a formação, qualificação e capacitação de uma boa parte dos profissionais que atuam na área esta aquém do que o mercado necessita, ficando assim exames e procedimento genérico de baixa qualidade.
* Seria um boa a criação do selo de qualidade, mas o tema torna-se mais complexo do que começamos a discutir.
* E com o que você já levantou o que acha da influência das radiações ionizantes na vida de nós brasileiros, nossa expectativa de vida vem mudando com essa postura tomada na área da saúde? O aumento do numero de casos de cânceres, pode estar ligado a esses procedimentos não controlados e indiscriminados? Hoje damos mais diagnóstico ou aumentamos os casos? São varia dúvidas que pairam no ar. O tema é muito complexo temos muito que discutir.
Fica para refletir e me dar uma resposta ou abraço e obrigado por iniciar o nosso debate!

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